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Covid-19: Mortes Diárias com expectativa por dia da semana

Covid-19: Mortes Diárias com expectativa por dia da semana

No gráfico acima, os pontos em vermelho indicam os valores reportados a cada dia. Na observação dos dados ao longo da progressão da doença, fica evidente que há um padrão para os registros por dia da semana decorrente das rotinas de cadastro e de atualização dos sistemas envolvidos. Domingos e segundas são os dias com menor número relativo de registro, enquanto que quintas e quartas apresentam os maiores valores.

No gráfico acima, os retângulos sombreados e as barras neles contidas indicam o valor esperado para registro no dia levando em consideração o padrão de registro por dia da semana, a média móvel no dia e a evolução dos últimos 14 dias. O nível de confiança utilizado foi de 99%.

Gráficos postados diariamente no Twitter em @robertodepinho

Versão online para cidades, estados e países disponível em: https://ascoisas.shinyapps.io/covid_ascoisas/

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Mazzy Star – Into dust


Still falling
Breathless and on again
Inside today
Beside me today
Around broken in two
till you eyes shed
Into dust
Like two strangers
Turning into dust
till my hand shook with the way I fear

I could possibly be fading
Or have something more to gain
I could feel myself growing colder
I could feel myself under your fate
Under your fate

It was you breathless and tall
I could feel my eyes turning into dust
And two strangers turning into dust
Turning into dust

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Caymmi

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Filmes [quase] esquecidos

Child of Glass – O menino que falava com fantasmas – youtube

Incredible Rocky Mountain Race

The Sentinel – A Sentinela dos Malditos – youtube

Le Magnifiqueyoutube

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The Abominable Dr. Phibes

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The Abominable Dr. Phibes

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Cajuína

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FERREIRA GULLAR : Resmungos gramaticais


FERREIRA GULLAR

Resmungos gramaticais


Sofro de manias e uma delas é de chatear-me com certas expressões, que me parecem erradas


NÃO TENHO, obviamente, a intenção de aborrecer o leitor com minhas manias. Aliás, se dependesse de mim, só escreveria crônicas divertidas em vez de resmungos, graçolas. Mas é que sofro de manias e uma delas é de chatear-me com certas expressões, que vão se tornando comuns e que me parecem erradas. Está bem, está bem, já sei que não existem erros no uso do idioma, pelos menos, essa é a opinião dos lingüistas, e a última coisa que quero é ser considerado por eles um sujeito ultrapassado e ranheta. Mas que posso fazer? Se o cara, referindo-se à semana em que estamos, diz “essa” em vez de “esta”, tenho vontade de lhe mostrar a língua.
Lembram-se da época em que, a três por dois, usava-se a expressão “a nível de”? Essa é uma expressão espanhola e a pronúncia correta é “nivél”, com acento na última sílaba. Não se sabe como nem por que, políticos, jornalistas, deputados, advogados passaram, todos, a usá-la. Começaram dizendo, por exemplo, “a nível de teoria política”, depois “a nível de perseguição policial” e chegaram a jóias como “a nível de ração para cachorros”. Eu sei que está tudo correto e que eu é que sou um chato de galocha, mas sinto-me aliviado ao ver que a mania passou e já ninguém fala “a nível de”. Chego a consolar-me com a suposição de que a língua mesma se encarrega de expurgar esses contrabandos verbais.
Ainda assim, tenho minhas dúvidas, pois a cada momento ouço pessoas instruídas e inteligentes falarem “isso não significa dizer”, o que é uma tradução ruim do inglês. Por que não usam a expressão nossa, legítima e simples “isso não quer dizer”? E a mania agora (já de algum tempo) é usar o verbo postergar em vez de adiar. Você diria a alguém: “aquele nosso almoço vai ter que ser postergado?” Se não falaria assim, não escreva assim, essa é uma boa regra. Mas por que me incomodar com isso, já que ser pernóstico não é o pior dos defeitos?
Há defeitos piores, claro, e mesmo no terreno do idioma, em que todo tipo de atentado à língua se vê com muita freqüência no nosso dia-a-dia. Como disse, não estou querendo encher a paciência dos leitores, mas já repararam como alguns comentaristas de futebol usam certos verbos? Sabemos que o futebol tem um universo verbal próprio, bastante pitoresco, aliás, contra o qual nada tenho a opor, muito pelo contrário. Acho até divertido quando o pessoal se refere a “essa” bola. Nunca dizem, por exemplo, “ele podia ter chutado a bola” e, sim, ter chutado “essa” bola. O jogador nunca “perdeu a bola” e, sim, “perdeu o domínio”. São modos de falar muito pitorescos. O que me incomoda, porém, é quando dizem “Ronaldo machucou”. Machucou o que? O pé, o tornozelo? Não, querem dizer que ele “se machucou”, mas decretaram o fim do modo reflexivo do verbo machucar. E também do verbo “classificar”. Se pretendem dizer que o Corinthians não se classificou para disputar a Taça Libertadores, dizem “o Corinthians não classificou”, como se o verbo fosse intransitivo. A origem disso, não sei qual é, se nasce da corriola futebolística paulistana, mas a verdade é que, como falam para milhões de pessoas, terminarão por impor esse uso errado dos verbos ao resto do país. Perde-se alguma coisa? Vai alguém morrer em conseqüência disso? Não… então, só me resta ficar resmungando no meu canto, mesmo porque podem alegar que, no terreno da gramática, a zorra é total. Não se ouve na TV “as milhões de pessoas”? E como explicar por que o advérbio “sobre” passou a ser usado a torto e a direito em frases como “convencer as pessoas sobre a importância da lei” em vez de “da importância da lei” ou “ele discute sobre problemas sociais” em vez de “ele discute problemas sociais”?
Mas ao folhear um volume de Machado de Assis, deparo-me com a seguinte expressão: “A família Batista foi aposentada em casa de Santos”. Como aposentada na casa? Mas logo percebo que ele se refere aos aposentos que constituem uma casa, ou seja, a família Batista passou a ocupar um aposento da casa de Santos e, por isso, ficou “aposentada” ali. Descubro que a acepção atual é que é metafórica e decorrente daquela. E aí minhas convicções de patrulheiro vernacular começam a esvair-se. Continuo a folhear o livro: “o amor da glória”, em vez de “o amor à glória”, e pior: “a dona não adia da intenção de tomar o que era seu”. Não paro de me surpreender: “cabava de nascer”, por “acabava”, e este uso de “esquecer”: “também não me esqueceu o que ele me fez uma tarde”.
Diante disso, meto a língua no saco, se se pode dizer assim.

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A santa palavra em vão

Em tempos de Nobel, retomo um Saramago deixado de lado. Seu Português bem português parece mais limpo e belo aqui que as últimas flores do lácio são mais raras.
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