Um Dia,
os economistas irão notar,
os sociólogos e antropólogos, observar,
filósofos irão debater,
mas estatísticos irão finalmente confirmar:
O falar português inequivocamente aumenta as chances de [alguém] sofrer a eterna desventura de viver à espera de viver ao lado teu.
Realmente, só os brasileiros realmente conhecem o verdadeiro valor…
…DA CACHAÇA!
Eu sei que vou beber! Saúde!
Por toda a minha vida…
As vezes eu pego uma margarida e faço um bem-me-quer diferente com suas pétalas:
Sou inteligente.
Não sou inteligente.
Sou inteligente.
Não sou inteligente.
Você lembra daquela dobradura, parece uma flor, que a gente colocava nos dedos e pedia para a pessoa escolher um numero, depois uma cor, e lia a sorte da pessoa, ao modo de um realejo? Tem um menino brincando disso naquele filme que é uma animação sobre, entre outras coisas, sonhos lúcidos. Agora me escapa o nome.
Pois eu vou fazer uma dobradura dessas, e numa das folhinhas vou escrever: você é inteligente. Vou chegar para algumas pessoas seletas e vou dizer “pick a number”. Só assim para eu saber se pessoas como você são inteligentes. Acho que sim. Mas ando sem certezas ultimamente.
Não sei que diferença faz isso (ser ou não ser inteligente), mas é algo que me ocorre (a dúvida) toda vez que venho aqui e não tem post novo.
Dont ask.
Sim e não. Eh um gato de Schrödinger ao cubo.
Depende do seu padrão, que pode incluir Bush e a torcida do Bahia, como seres humanos, criativos capazes de somar e de fazer todas as coisas que todo livro de auto-ajuda imagina. Ou vc pode achar que são inteligentes apenas aqueles de QI maior que 200, como a ex-mulher de Carl Seagan.
Depende de como vc mede. Tem quem meça inteligência por dinheiro no banco ou número de erros ortográficos num texto qualquer ou ainda frequência de posts num blog.
Depende, por fim da hora, do dia, do segundo. Se os “pensamentos superiores” me chegam, se me entretêm, se os valorizo, e se dormi o suficiente na noite anterior.
No fundo fica a pergunta, existem respostas binarias ?
Não é exatamente medir a inteligência pelo número de posts. Deixe-me esclarecer: é que sempre que venho aqui e não tem post, penso: é claro, as pessoas têm mais o que fazer, oras!
E aí penso o que deve ser esse “mais o que fazer” para pessoas que escrevem o que você escreve. Primeiro, gostaria de saber se o que há por trás do que você escreve, é inteligência. Então, gostaria de saber se as pessoas continuam sendo inteligentes nestes hiatos ou se ser inteligente é como uma miragem – e todo o resto que segue, é apenas deserto. Afinal, inteligentemente (rs), descobri que não posso tirar os outros por mim, daí surge esse comichão de curiosidade – o que são os outros?
Inteligência é algo tão gratuito, não? No entanto, sei que você faz parte de um grupo, o Dvorak, que, por suposto, valoriza a inteligência. Eu fiz parte de um grupo, a Mensa, que, hahahaha, valoriza a inteligência.
A interessante seletividade dos guetos.
Acabo de ler um post no tellesfera sobre ser inteligente envolver extrair previsões de números. E sabe que há muito tempo não me ocorre relacionar inteligência a números? Não sei quando se deu a mudança, mas agora, quando penso em inteligência, penso em arte. E quando penso em arte, penso em sofrimento.
Credo. Não era isso que eu queria dizer.
Uma coisa eu garanto, não tenho frequentado os ensaios do “vixe mainha” ou assistido jogos de beisebol. 🙂
depois escrevo mais. Posso passar horas falando sobre se a Dvorak valoriza a inteligência 🙂