O Estadão malhou. Parece que Miriam Piglet também. Defendem que a conta, no final é toda do Tesouro mesmo, não muda nada. Que, no final, a viúva paga a conta.
Acontece que a separação, permite, entre outras coisas, separar aquilo que, de certa forma, são favas contadas, daquilo em que há espaço para mudança. Se há déficit para o pagamento daqueles que contribuem, há aí erros de gestão que podem e devem ser corrigidos. Se este déficit fica escondido junto com o outro, não sabemos o quão boa gestora é a nossa previdência e nem mesmo se ela melhora ou piora.
Mostrar o outro lado é bom também, permite à sociedade enxergar quanto custa esta política social e assim poder avaliá-la.
Melhores argumentos a favor são feitos pelo Nassif.
A Teia Eleitoral foi uma iniciativa que busca a melhoria pela melhor disponibilidade e clareza de informações. As iniciativas da Transparência Brasil também seguem esta linha.
Uma iniciativa um pouco mais mórbida, mas que espero que dê frutos, é o Rio Body Count. Confira: